DBike - Revista catarinense de cicilismo | Santa Catarina, 27 de julho de 2024 | Quem somos | Contato

E-Bike: Manutenção correta

Em épocas de pandemia mundial e isolamento social devido ao Corona Vírus. O ciclista tem a oportunidade de dar um tratado na bicicleta para quando sair da quarentena não perder tempo e cair na estrada. As e-bikes, ou bicicletas elétricas, não poderia ficar de fora de uma revisão, mesmo que caseira, para verificar o que está precisando e um item vital para o seu funcionamento em tempo de pouca utilização do veículo: a bateria.

Qual é o horário certo para mudar a bateria?

A bateria de uma bicicleta elétrica dá sinais de seu declínio, assim como a bateria de outros eletrônicos com os quais já estamos mais familiarizados, como celulares e notebooks. As baterias envelhecem, em um processo que evolui até o extremo de ser inviável utilizar o produto.

Como a perda de autonomia é progressiva, é delicado falar sobre “vida útil”. Uma bateria que perdeu 40% de sua capacidade inicial, por exemplo, pode não servir mais para um usuário, mas ainda ter utilidade para outro que consegue realizar seus deslocamentos cotidianos com essa capacidade. Então, cada usuário terá uma percepção diferente sobre quando é hora de trocar a bateria.

Manutenção correta?

Identificada a necessidade de realizar a troca, o primeiro passo do proprietário da bicicleta elétrica é procurar o estabelecimento onde foi realizada a compra do veículo.

Qual o valor justo pago pela bateria?

Em média, as baterias de lítio custam, no Brasil, de R$ 800 a R$ 1.500. Já as baterias de chumbo são mais baratas, com preço médio entre R$ 500 e R$ 600.

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