No ano de 1855, o então francês Pierre Michaux, ferreiro especialista em carruagens, instalou duas rodas traseiras e uma roda dianteira num veículo que na época foi classificado como velocípede sendo considerado a primeira bicicleta moderna. Ao longo dos 163 anos de existência da fase moderna, a magrela esteve ao lado das pessoas ou melhor locomovendo.
No final do século XlX, houve os primeiros relatos da chegada da bicicleta ao Brasil, através da vinda de imigrantes europeus, em especial nas cidades de Curitiba no Paraná e na cidade de São Paulo. Após um século e meio, o Brasil possui cerca de 70 milhões de bicicletas circulando pelos quatro cantos do território nacional, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).
A bike está inserida na rotina das grandes e médias cidades brasileiras como meio de transporte estão absorvendo esse exemplo saudável, ecológico e organizado de melhorar a qualidade de vida, o ambiente e as condições de mobilidade urbana.
Um bom exemplo de mobilidade urbana fica na região do Vale do Itajaí e Litoral Norte. Cidade com relativa pouco espaço territorial e mais de 100 mil habitantes fixo, no entanto quando chega no período do verão chega a triplicar a circulação de pessoas é a cidade de Balneário Camboriú, no litoral norte de Santa Catarina, conta com cerca de 40 km de ciclovias, ciclofaixa e a ciclofaixa compartilhada na Avenida Atlântica. No próximo ano pretendo ampliar este quesito para melhor o tráfico e além de ser uma prática ecológica.
No DbikeSC já tratou sobre a área contemplada as bicicletas pelo Código Brasileiro de Trânsito trazendo leis e sanções aos ciclistas. Segue o link da matéria: http://dbikesc.com.br/editorial/codigo-brasileiro-de-transito-para-ciclista/